terça-feira, 26 de julho de 2011

A disposição mental reprovável

Mais um texto do meu amigo Cesar Garcia, que sempre me ensina o evangelho em nossas conversas.
 

O império Romano sempre se caracterizou por desvios de conduta das mais variadas matizes, da pornografia exacerbada ao surto de egos ávidos por poder dos imperadores e aristocratas. 

No que tange a imoralidade sexual e o homossexualismo, possivelmente foi herança dos gregos que já os praticavam em seu império. Na religião grega até os deuses mantinham relações homossexuais, como é o caso de Zéfiro e Jacinto e o lesbianismo foi amplamente divulgado pela poetisa Safo de Lesbos (daí o termo lésbica). E em Roma, não foi diferente, em filmes e recriações de cenários romanos é possível perceber desenhos de pênis nas paredes das residências, como na famosa imagem fálica em calçamento de rua em Pompeia, com a inscrição em latim “ Aqui mora a felicidade”.

É nesse contexto que Paulo escreve sua epístola aos Romanos e logo no primeiro capítulo trata do tema mais comum a eles, a imoralidade sexual e toda a sorte de perversão de alma que os atos de lascívia trazem para a existência humana.

domingo, 17 de julho de 2011

O Milionário

“Ah se houvesse um Deus... Como se um Deus pudesse permitir as agruras que correm o mundo”...

Ouço quieto, rio de mim mesmo por dentro... Deus não precisa de mim para defendê-lo.

Aquele que é, É.

Uma formiga querendo ensinar o Criador...

“Deus existe?” Rio de novo. Esse tipo de pergunta não se faz... Apenas tire os olhos do umbigo.

Eu, sentado aqui na minha cadeira, em minha casa, na minha cidadezinha, nesse País chamado Brasil, vivendo com outros 6 Bilhões de seres humanos num planeta que é uma poeira dentro da Via Láctea, que por sua vez é uma entre milhares de galaxias em todo esse universo... Se eu, essa ameba cósmica, sei que existo, porque Deus não existiria?

Porque do contrário, se não há Deus, se não há uma consciência superior, então eu me torno o próprio Deus da existência...

domingo, 10 de julho de 2011

Felicidade

Tolos os que buscam a felicidade.

A felicidade não se alcança, não se procura.

Quem vive se perguntando se é feliz ainda não entendeu a Vida. Felicidade não é uma coletânea de momentos alegres, nem mesmo a ausência das dificuldades de sobreviver a um mundo que está a favor de poucos.

A felicidade não está do lado de fora. A grama do vizinho não é mais verde.

A felicidade é mais que um “estar emocionado”, é mais que um apaixonar-se.

É uma consciência. Um fato. É uma certeza.

É.

Estou falando da certeza de se saber amado por Deus, para além de tudo e de todos. Para além inclusive de mim mesmo, inclusive do meu passado.