quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Fim dos dias


"Observai a figueira, bem como todas as demais árvores. Assim que começam a brotar, percebendo-o, reconheceis, por vós mesmos, que o verão está chegando. Da mesma forma, quando notardes que estes eventos começam a ocorrer, sabei que está próximo o Reino de Deus. "

Jesus falou de sinais específicos para os últimos dias.

Um deles era a volta dos Judeus à Palestina.  A profecia de Jesus sobre a destruição de Jerusalém e a expulsão do povo Judeu da Palestina se concretizou no ano 70 DC. Desde então os Judeus vagaram por toda a Europa, África e Mesopotâmia, e num milagre que ninguém consegue explicar, 2000 anos depois dos Romanos expulsarem-nos de sua Terra Prometida, eles começam a migrar de volta, montam os kbutz, recriam a língua e a ensinam às suas crianças, e depois dos horrores do Holocausto recebem da ONU, pela boca de um brasileiro, a permissão de fundarem um País, derrotando os Árabes inconformados com a decisão, em poucos meses, sem nem ao menos possuírem um exercito.

Outros sinais do fim são os fortes terremotos em vários lugares, epidemias horríveis e uma grande falta de alimentos, tudo acompanhado de guerras de caráter global.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Porque das cachorrinhas é o Reino de Deus


Quando o enfrentamento com os fariseus da Galiléia se extremava, e o povo atrás de pão e milagres o sugava ao limite, e também por conta de coisas que não sabemos, Jesus se retirava para lugares onde sua fama era pequena, para descansar, às vezes fora do País. 

Certa vez, rumo a antiga Fenícia, uma mulher começa a "persegui-lo", pedindo por um milagre.

sábado, 3 de setembro de 2011

Água da Vida


 Vários discípulos abandonaram Jesus quando Ele endureceu seu discurso, propositalmente, para que aqueles que estavam atrás de pão e circo se enxergassem.

A multidão não queria o Pão que desceu do céu. Estava a fim era de uma "boca livre".

Jesus estava oferecendo sua Carne e seu Sangue.

Seguir Jesus implica em saber quem moeu Jesus na Cruz - eu mesmo - e participar do seu sofrimento, na vida.

E essa dor não é a dor da negação budista, cuja dor é ela mesma o objetivo.

A dor da vida da qual Jesus fala é a dor que vem junto com a doação em prol da verdade, da generosidade e das atitudes práticas pelo bem do próximo.

Tudo impossível de se praticar se não houvesse o sangue de Jesus a beber. O sangue derramado na cruz. Um ligar-se a Deus que apaga todas nossas culpas e que nos enche do seu Espírito, que nos enche Dele próprio.