domingo, 4 de novembro de 2012

Quando o coração escolhe o mal.

Conheci um certo Fernando, cerca de 40 anos de idade, no início do ano, que se ofereceu a gramar meu quintal. Não gostei do sorriso dele, sem saber discernir o que era, mas até que daria o serviço para ele, porque no mais ele era totalmente comum. 

Há cerca de um mês atrás aconteceu um crime bárbaro em minha cidade natal.

Uma garota já desaparecida a mais de 20 dias foi achada na casa de praia de um homem. Ele cortou a garganta quando soube que a polícia iria cavar seu terreno em busca dela.
 
Ela foi esganada e enterrada debaixo de um cômodo em construção. A perícia mostrou que ela estava viva quando foi enterrada.
 
O assassino é o próprio homem, dono da casa. É o Fernando.