Mais um texto do meu amigo Cesar Garcia, que sempre me ensina o evangelho em nossas conversas.
O império Romano sempre se caracterizou por desvios de conduta das mais variadas matizes, da pornografia exacerbada ao surto de egos ávidos por poder dos imperadores e aristocratas.
No que tange a imoralidade sexual e o homossexualismo, possivelmente foi herança dos gregos que já os praticavam em seu império. Na religião grega até os deuses mantinham relações homossexuais, como é o caso de Zéfiro e Jacinto e o lesbianismo foi amplamente divulgado pela poetisa Safo de Lesbos (daí o termo lésbica). E em Roma, não foi diferente, em filmes e recriações de cenários romanos é possível perceber desenhos de pênis nas paredes das residências, como na famosa imagem fálica em calçamento de rua em Pompeia, com a inscrição em latim “ Aqui mora a felicidade”.
No que tange a imoralidade sexual e o homossexualismo, possivelmente foi herança dos gregos que já os praticavam em seu império. Na religião grega até os deuses mantinham relações homossexuais, como é o caso de Zéfiro e Jacinto e o lesbianismo foi amplamente divulgado pela poetisa Safo de Lesbos (daí o termo lésbica). E em Roma, não foi diferente, em filmes e recriações de cenários romanos é possível perceber desenhos de pênis nas paredes das residências, como na famosa imagem fálica em calçamento de rua em Pompeia, com a inscrição em latim “ Aqui mora a felicidade”.
É nesse contexto que Paulo escreve sua epístola aos Romanos e logo no primeiro capítulo trata do tema mais comum a eles, a imoralidade sexual e toda a sorte de perversão de alma que os atos de lascívia trazem para a existência humana.